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Hélio dos Anjos se apresenta ao Náutico

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Realista, firme e confiante. Foi assim que o novo técnico do Náutico, Hélio dos Anjos, se apresentou oficialmente à imprensa nesta quinta-feira.

O comandante substituiu Gilson Kleina, demitido na quarta (18), e desembarcou no Recife às pressas para deslocar-se ao CT Wilson Campos e realizar as primeiras atividades visando o CRB, adversário neste sábado, em Maceió.

Hélio explicou que optou por um trabalho leve no início, sem exigir dos atletas, mas que pudesse corrigir os erros defensivos que custaram caro nas últimas partidas.

“Na primeira vez em que treino a equipe, eu dei ênfase um pouco na parte defensiva por causa de um número alto de gols sofridos. Procuramos produzir alguma coisa, sem colocar pra eles milhões de situações”.

“Coisas que naturalmente, sendo bem executadas, nós vamos eliminar esses pequenos erros que temos tido. Pequenos em maneira de dizer, mas que condicionam a equipe a perder jogos”.

“Muito difícil implementar coisas totalmente diferentes do que vinham acontecendo. Acho que tenho condições naturais de acrescentar algo. Mas espero também, na parte teórica, introduzir junto aos jogadores alguma coisa que seja positiva neste momento”.

“Eu, naturalmente, quero que aconteça a melhor coisa possível já no primeiro jogo. Mas também tenho consciências que as coisas não acontecem dessa forma”, apontou.

O técnico estava do outro lado quando visitou o Náutico, no comando do Paysandu, no jogo decisivo que resultou no acesso alvirrubro à Série B. Segundo ele, a postura daquela equipe deve ser recuperada. 

“Comportamento e identidade de jogo não adquire em um, dois dias de trabalho. O que essa equipe precisa ter e refazer é sua identidade de jogo. Eu conheci o Náutico do ano passado com uma identidade própria, criando muita dificuldade quando estive envolvido na decisão.

A equipe brigou muito pra conseguir. Temos que saber que a nossa identidade passa por sacrifício, sentir dor, comprometimento muito maior do que normalmente acontece. A partir do momento em que está numa posição ruim, você tem que ter todos esses ingredientes 100% a mais.”

Sobre o desempenho nos Aflitos, o treinador avalia que o fator psicológico está pesando. O Timbu não vence em casa há cinco jogos e tem apenas duas vitórias em dez partidas disputadas.“Isso demonstra a força que a torcida do Náutico tem”.

“Como é difícil jogar em um campo onde é preciso concentrar mais, guerrear mais, se auto determinar mais, porque é uma dificuldade grande sem o torcedor”.

“Nós precisamos nos envolver psicologicamente no jogo, mentalizar que a dificuldade de não ter o torcedor é de todos e nós temos que nos sobrepor a essa dificuldade”.

“Não é questão técnica ou tática, e sim, desenvolvimento emocional da situação que encontra o futebol no mundo todo”.

*Folhape

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