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Náutico perde para o Juventude e se afunda no Z4

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Timbu voltou a mostrar bons valores ofensivos, mas não conseguiu furar gol adversário

Em jogo de decisões controversas da arbitragem, o Náutico voltou a perder na Série B, desta vez por 1×0 para o Juventude, no Alfredo Jaconi, em jogo válido pela 24ª rodada.

A curva de crescimento se mantém em alta, mas os alvirrubros esbarraram no goleiro Marcelo Carné e no gol mal anulado no início do jogo. O Timbu volta as atenções no próximo compromisso, em que enfrenta o Guarani, na terça-feira (1º), nos Aflitos.

A única modificação promovida pelo técnico Hélio dos Anjos foi a entrada surpreendente de Bryan, recuperado de lesão, na vaga ocupada normalmente por Ruy ou Jorge Henrique.

Paiva também voltou a ser opção no banco após ser liberado pelo departamento médico.

Por outro lado, Álvaro, Bustamante e Jhonnatan desfalcaram o time por lesão. Renan Foguinho apresentou dores e também não foi relacionado. 

O JOGO

A mudança de postura contra o Vitória gerou expectativa para saber como o Timbu iria se portar diante de um dos candidatos ao acesso. E, de início, foi perceptível a manutenção da alta intensidade. Aos 2 minutos, quase a pressão se converteu em bola na rede, mas o bandeira assinalou impedimento equivocado de Erick e anulou o que seria o primeiro gol do jogo. 

O Timbu tomou as rédeas na parte inicial. Aos 9, foi a vez de Bryan arriscar e forçar a primeira aparição do goleiro Marcelo Carné. Depois, o Juventude também começou a se impor.

Aos 15, Odivan direcionou a cabeçada na altura da trave e Anderson defendeu com a ponta dos dedos. O goleiro já sinalizava que a tarefa da equipe gaúcha furar o bloqueio não seria fácil.

Aos 27 minutos,  Em outra investida perigosa do Juventude, Anderson fez nova intervenção em defesa de mão trocada após chute venenoso.

Os alvirrubros não se intimidaram com a evolução dos mandantes e mantiveram a imposição no último terço.

Faltou pouco para abrir o placar nos acréscimos, depois de Kieza acelerar no lado direito e cruzar rasteiro para Jean Carlos, que infiltrava na área. Porém, o meia chegou atrasado e não desviou para o gol por centímetros.

SEGUNDO TEMPO

Na volta do intervalo, houve uma troca do panorama observado na etapa inicial. O Juventude tomou a iniciativa e buscou o gol relâmpago. E, apesar de não ter sido instantâneo, ainda foi eficiente.

Aos 2 minutos, Capixaba soltou o pé e contou com o desvio de Camutanga para abrir o placar. Os alvirrubros, porém, não se desvirtuaram emocionalmente, assim como a atuação incisiva foi mantida.

Aos 11, Kieza pegou a sobra depois de bola mal afastada e por pouco empatou, mas não contou com a colaboração das luvas firmes de Marcelo Carné.

O duelo do atacante com o arqueiro juventino se estendeu no segundo tempo. Após levantamento, aos 28 minutos, Kieza executou voleio e Marcelo Carné exibiu puro reflexo para salvar os gaúchos.

Kieza foi protagonista de outro lance polêmico, em que o defensor adversário teria se apoiado no atacante, mas o árbitro não entendeu assim. 

Folhape

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