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Medidas de socorro à economia ainda são insuficientes para enfrentar a crise

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Enquanto os dias passam sem que sejam efetivas as medidas iniciais aprovadas pelo Congresso de renda emergencial para desempregados, desamparados e pessoas cadastradas no Bolsa Família, cresce a necessidade de mecanismos para socorrer estados, pessoas e empresas.
Governantes mundo afora reconhecem que socorrer as pessoas é responsabilidade do Estado. No Brasil, o Ministro da Fazenda insiste em ajustes para compensar os gastos, ao ponto de terça-feira haver uma discussão estéril de onde virá o dinheiro para as medidas aprovadas pelo Congresso Nacional, leia-se, de qual conta do orçamento será retirado o dinheiro, uma demonstração de que continua com fixação em ajuste fiscal.
               
O ministro, infelizmente, continua sem entender a gravidade da situação e no caminho contrário ao que indicam economistas brasileiros de renome, a exemplo de Rubens Ricupero recomenda aplicar 10% do PIB; Felipe Salto do Instituto Fiscal Independente recomenda monetizar U$ 66 bilhões (R$ 330 bilhões) para compor um pacote de R$ 600 bilhões; Luiz Carlos Mendonça de Barros diz que é necessário R$ 700 bilhões na economia; Mônica de Bolle, professora da universidade Johns Hopkins de Washington, que fala em pacote superior a R$ 400 bilhões de reais.
No rádio e em artigos publicados em outros noticiosos tenho falado que é necessário de dinheiro novo para socorrer as pessoas e empresas para a navegar durante a crise a crise, falei mais de uma vez em valor superior a R$ 650 bilhões, se observamos, esse número é próximo aos de economistas das mais variadas origens. Todos falam em valores próximo a 10% do PIB.
No orçamento que falo considero que R$ 240 bilhões devem vir de bilionários; R$ 150 bi de suspenção do pagamento de juros da dívida pública por seis meses e outros R$ 250 bilhões com monetização de dólares. A minha conta difere de alguns economistas em relação à origem do dinheiro, principalmente quando se fala e taxa de emergencial de grandes fortunas. Mas faço esse debate porque sei que da forma como quer o Ministro da Fazenda, seremos chamados a pagar a conta lá frente. Enquanto a taxação grandes fortunas e suspensão de juros é cobrar dos ricaços, que mais podem nesse momento. Ricaços endinheirados que nem o mais rico da nossa cidade se aproxima em posse.
Considero que os recursos têm de vir de fontes novas, por achar que se for apenas do orçamento da união ele será cobrado mais dos pobres, com medidas de arrocho para equilíbrio fiscal no futuro, aumentando ainda mais a desigualdade no país. É por esta razão ser necessária uma taxa emergencial para grandes fortunas. Por fim, não custa lembrar que até pouco tempo o debate era de cortes e apertos na população sob o argumento de ajustes fiscal.

Piúta

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