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EUA incluem Cuba em ‘lista negra’ de tráfico de pessoas e citam programa Mais Médicos como uma das razões

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Os Estados Unidos incluíram Cuba na categoria mais severa de países com tráfico de pessoas, segundo relatório apresentado nesta quinta-feira (20) pelo governo norte-americano.
Uma das razões, de acordo com o documento, são os convênios do governo cubano com programas de saúde em outros países – incluindo a parceria com o Mais Médicos, encerrada em novembro do ano passado.
De acordo com o relatório, Cuba se retirou do programa após os pedidos do então presidente eleito Jair Bolsonaro para “melhorar o tratamento e as condições de emprego dos profissionais de saúde cubanos depois de denúncias de coerção, não pagamento de salários, retenção de passaportes e restrições no movimento”.
O governo [cubano] não tomou medidas contra o trabalho forçado em programas médicos estrangeiros, mesmo com denúncias persistentes de que funcionários do governo cubano ameaçavam e coagiam alguns dos participantes a permanecerem no programa“, diz o relatório.
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Após a decisão do governo cubano em retirar o país do Mais Médicos, em novembro de 2018, Bolsonaro disse que “Cuba fica com a maior parte do salário dos médicos cubanos e restringe a liberdade desses profissionais e de seus familiares”.
Eles estão se retirando do Mais Médicos por não aceitarem rever esta situação absurda que viola direitos humanos. Lamentável!”, escreveu no Twitter, na ocasião.
Além de questionar as missões médicas, o relatório apresentado pelo secretário de Estado norte-americano, Mike Pompeo, diz que o governo cubano “não criminalizou todas as formas de trabalho forçado ou tráfico sexual de jovens de 16 e 17 anos”.
Assim, Cuba passou do nível 2 para o nível 3 – o mais alto – da lista sobre tráfico humano. Nessa colocação, estão países que não cumprem os padrões mínimos de proteção a vítimas de tráfico estipulados pela lei norte-americana, como China, Coreia do Norte, Rússia, Venezuela, e, agora, a Arábia Saudita.
Países no nível 3 podem sofrer sanções e ficar sem ajuda econômica dos Estados Unidos no Fundo Monetário Internacional (FMI) ou outros órgãos de desenvolvimento global. O Brasil se manteve no nível 2.

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