PORQUE BOM CONSELHO NÃO CRESCE? – PARTE 2

Alguns amigos se reúnem a fim de formatar um novo “grupo” político para as próximas eleições. Quanto maior a influência deste “grupo” maior a “ferrada” no bolso dos candidatos. A este “grupo” não importa se o candidato é bom, tem proposta, ou filosofia partidária, só interessa se o candidato tem dinheiro. Fala um dos componentes do “Grupo”:  temos que visitar todos os candidatos, o que oferecer melhores condições fecharemos” Diz o outro:  precisamos de um partido, pois podemos negociar o tempo de guia“. Fala o chefe do “ grupo”: Isto é besteira, iremos ao Recife e “compraremos“ um destes partidos de aluguel, a meta do nosso “grupo” é arrancar dinheiro do candidato e se o candidato for eleito negociaremos cargos de comissão, agregar veiculo e outras boas situações para nos”, O candidato é eleito, promessas não são cumpridas, o “grupo” não fica satisfeito e torcendo pelo quanto pior melhor, pensando já na próxima eleição. Como as bases são compradas e como o eleito não pode atender a todos os pleitos o rompimento com o “grupo” é fatal. Este é o principal fenômeno de até agora nenhum Prefeito (a) ser reeleito na terra do Carnaval de Zé Puluca. Ou se muda o comportamento político ou o fenômeno irá continuar. Falo em “grupo” porem podemos colocar esta palavra no plural. Há cento e vinte e três anos que assim funciona a “boa política” de Bom Conselho e não vejo uma luz no fim do túnel. Por falar em luz vamos as sugestões do PLANO DE GOVERNOcomplementando o artigo anterior.