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Recife debate a base curricular de educação

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As redes municipais, estaduais e privadas de ensino de todo o Brasil devem começar a implementar a Base Nacional Comum Curricular (BNCC) a partir do ano que vem. Entretanto a Secretaria de Educação do Recife afirma que não pretende desconstruir o trabalho na elaboração dos Fundamentos da Política de Ensino aplicado nas escolas da capital pernambucana desde 2015, mesmo diante do pacto federativo que obriga o cumprimento da BNCC – homologada pelo Ministério da Educação no fim de 2017.
De acordo com a gestora da Escola de Formação e Aperfeiçoamento de Educadores Paulo Freire, Alexsandra Félix, o documento trabalhado pela rede municipal tem como norte os princípios de liberdade, solidariedade, justiça e participação social. Nas matrizes curriculares, os eixos de ensino, tanto para educação infantil quanto para o ensino fundamental e a Educação de Jovens e Adultos (EJA), são diversidade, tecnologia, meio ambiente e escola democrática.
“Nosso documento ainda é muito recente, temos só três anos e ele tem uma aceitação na área já que foi elaborado pela base, pelos professores, além de contarmos com a assessoria das universidades federais. No momento que chega a BNCC, podemos afirmar que é muito precoce descontruir tudo isso que foi feito”, explica a gestora. A Base Nacional determina os conhecimentos e habilidades essenciais que todos os estudantes devem aprender de forma igualitária. Principal ponto de críticas por parte de professores e educadores.
“Estamos no processo de fortalecer o nosso documento e fazemos um convite para que os profissionais de educação também possam revistá-lo. No nosso entendimento, a educação do Recife já cumpre os conhecimentos mínimos exigidos pela Base. Os direitos de aprendizagem e objetivos estão no mesmo patamar das competências e habilidades previstas neste documento nacional”, afirma Alecxandra.
Até o fim deste ano, professores e profissionais da educação serão solicitados a revisarem os Fundamentos da Política do Recife para que a Secretaria possa formular um documento suplementar do que tem sido cumprido nas unidades de ensino e justificar a atuação autônoma da matriz curricular. Essa complementação deverá ser finalizada em julho de 2019.

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