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Mais dois corpos de vítimas do naufrágio são encontrados no Pará

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Os corpos de mais duas pessoas foram encontrados durantes as buscas na manhã desta sexta-feira (25) aos desaparecidos no naufrágio da embarcação Capitão Ribeiro, no Pará. O barco afundou na noite de terça-feira (22) no rio Xingu, entre Porto de Moz e Senador José Porfírio, no sudoeste do estado. De acordo com a Secretaria de Segurança Pública do Pará (Segup), o número de mortos chega a 23, há 27 sobreviventes e duas pessoas permanecem desaparecidas.

Os corpos encontrados nesta manhã são de duas crianças, uma menina de aproximadamente oito anos de idade e um menino de cerca de 3 anos. Eles estavam no porão da embarcação, que foi puxada para a superfície por meio de um sistema de mecânica utilizando cabos de aço atrelados a uma balsa da prefeitura local, que ficou ancorada ao lado da embarcação.

Veja a lista das vítimas:

•Luciana Pires, 28 anos
•Neiva Nonato Romano, 18 anos
•Maria Edna Duarte, 57 anos
•Aurilene Sampaio Miranda, 35 anos
•Lucivalda Marques Oliveira, 42 anos
•Rosiene dos Santos Leite, 35 anos
•Weivon Leite de Oliveira, 5 anos
•Orismar Ribeiro Miranda, 61anos
•Sebastião Soares Batista, sem idade confirmada
•Sergio Henrique Sousa, 1 ano
•Leomi Almeida Pereira, 28 anos
•Leticia Pires Pereira, 4 anos
•Maria Eduarda Sampaio Miranda, 5 anos
•Paulo Roberto Viana Mendes, 25 anos
•Auzilene Andrade Sousa, 17 anos
•Salete Machado, adulto sem idade confirmada
•Nicole Oliveira dos Passos, 2 anos
•Alexandre Sampaio Sales, 22 anos
•Maiara Santos da Silva, 19 anos
•Graziela Duarte, 10 anos

•Weligton Mendonça, idoso sem confirmação de idade

Buscas

As buscas aos desaparecidos no naufrágio da embarcação Capitão Ribeiro entraram no terceiro dia nesta sexta-feira (25). Helicópteros sobrevoam a área bem próximo à água para tentar avistar sobreviventes ou corpos. Há também no local lanchas com equipes do Corpo de Bombeiros, da Prefeitura de Porto de Moz, da Marinha e da Capitania dos Portos do Amapá, que é responsável pelo inquérito.

O trabalho também é feito por terra. As equipes percorrem as margens do rio, que tem 10 km de extensão de uma margem a outra.

A embarcação, que estava quase toda submersa, foi puxada para a superfície por meio de um sistema de mecânica utilizando cabos de aço atrelados a uma balsa da prefeitura, que ficou ancorada ao lado da embarcação. Um grupo foi preso na quinta tentando saquear o navio.
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