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Sport vence, fica na Série A e vai para a Sul-Americana; veja como ficou a definição do Brasileirão 2016

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Muitos elementos, durante a partida entre Sport e Figueirense, neste domingo (11), na Ilha do Retiro, apontavam para um roteiro envolto na aflição. Difícil explicar como a superioridade do Leão, no primeiro tempo, não foi recompensada com um gol. Enquanto isso, um pênalti foi desperdiçado pelo Fluminense diante do Internacional. Parecia que aquela indesejada vaga de rebaixado demoraria a ser definida. Não… Isso não aconteceu. Volta do intervalo, e gol de Rogério. O alívio ecoou na Praça da Bandeira durante todo segundo tempo. Mas faltava um detalhe. Diego Souza precisava ser artilheiro da Série A. E aos 43 minutos, o camisa 87 resolveu este problema. O 2×0 contra os catarinenses garantiu o “título” para o Sport em permanecer na elite do futebol nacional em 2017.
Não precisou de muito tempo para o torcedor rubro-negro perceber que diante de seus olhos estava um adversário que pouco se importava com os três pontos no jogo. Essa percepção ficou cada vez mais evidente com o desenrolar de todo o primeiro tempo. Os números de posse de bola do Sport gradativamente iam aumentando, com 78% de pico atingido antes do intervalo. Apenas o Leão finalizou no jogo, com nove chutes, sendo dois em direção ao gol. Foram, ao todo, na primeira metade da partida291 passes trocados pelos pernambucanos contra apenas 61 dos visitantes catarinenses. A superioridade, no entanto, não conseguiu ser traduzida em gols.
O técnico Marquinhos Santos mandou a campo um Figueirense armado no 3-6-1, sendo o único homem de referência caracterizado pela velocidade. Durante o jogo, praticamente duas linhas de cinco atletas eram responsáveis por segurar o ímpeto leonino. Essa postura defensiva travou a equipe do Sport, que não conseguiu trabalhar jogadas pelo meio de campo e precisou, constantemente, explorar as laterais. Por conta disso, as principais chances aconteceram em bolas levantadas na área. Ao final da primeira etapa, a luta dos atletas recebeu como resposta das arquibancadas aplausos.
A apreensão dos torcedores rubro-negros durou apenas os 15 minutos do intervalo de jogo. Logo na volta para o segundo tempo, o primeiro lance de ataque leonino foi recompensado com um golaço do atacante Rogério. Após fazer a finta em dois adversários, o avante mandou uma bomba de fora da área no canto direito do goleiro Junior Oliveira. A sede de gol, enfim, acabou saciada. Naturalmente, após estar em desvantagem no placar, o recuado Figueirense precisou se expor no jogo. Diante deste cenário, o Sport chegou mais duas vezes com muito perigo para aumentar o placar. A primeira com Everton Felipe e a segunda com Diego Souza, que obrigou o arqueiro visitante a fazer ótima defesa.

O segundo gol mais importante da tarde saiu aos 19 minutos. Naquele momento, o Figueirense se preparava para uma cobrança de falta, enquanto a torcida do Sport fazia festa nas arquibancadas da Ilha do Retiro. Era o gol do Fluminense, marcado por Douglas Augusto, contra o Internacional. Ali o rebaixamento gaúcho virava uma realidade. O Internacional até conseguiu o empate, mas apesar do empenho do Figueirense em atrapalhar a festa rubro-negra, 2×0 acabou garantido. Sim, houve outro gol no jogo. E foi de Diego Souza, aos 43 do segundo tempo. Além de melhor jogador Rubro-negro na Série A, o camisa 87 conquistou também a artilharia do Brasil junto com Fred, Atlético Mineiro, e William Pottker, da Ponte Preta, com 14 gols.



Folha de Pernambuco
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