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Chikungunya pode aumentar em Pernambuco

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As emergências estão lotadas e os casos crescem a cada semana, mas a situação ainda pode piorar. A perspectiva dos especialistas é que, a exemplo do que aconteceu com o zika no primeiro semestre do ano passado, ocorra uma epidemia de vírus chikungunya em Pernambuco neste ano. O pico de casos deverá ocorrer entre o fim deste mês e o início de fevereiro. A estimativa é que, até 30% da população, possa contrair a doença. Considerando a população total do estado, são 3 milhões de pessoas suscetíveis à transmissão.
O último boletim divulgado pela Secretaria Estadual de Saúde (SES) mostra que o vírus já foi notificado em 103 municípios do estado, o que representa 55% do total das cidades. Em 45 delas, há casos confirmados. A maioria localizada na Região Metropolitana do Recife e no Agreste. São 2,5 mil casos notificados, dos quais 446 confirmados. Desses, 443 foram autóctones, ou seja, de transmissão interna, e metade deles na RMR. Em 2014, quando foram registrados os primeiros casos autóctones no Brasil, Pernambuco teve 23 notificações, das quais apenas quatro se confirmaram. Todas importadas.
Desde agosto, o número de transmissões detectadas em Pernambuco voltou a crescer. Somente entre setembro e dezembro do ano passado, as notificações aumentaram 557%. O crescimento, garante a secretaria, está dentro do previsto. “Desde 2014, estamos esperando a circulação do chikungunya. A área do Agreste teve como porta de entrada do vírus os casos da Bahia. Enquanto no Recife, a entrada do chikungunya aconteceu através de pessoas que viajaram para países onde ocorre a circulação”, explicou a coordenadora de Controle da Dengue e Febre Chikungunya da SES, Claudenice Pontes.

Para o membro do Comitê Técnico de Arboviroses do Ministério da Saúde, Carlos Brito, há dois motivos para explicar o crescimento. O primeiro é que a maior parte da população ainda está suscetível ao chikungunya, diferente do zika e da dengue, que já tiveram períodos epidêmicos anteriores. O segundo é a taxa de ataque do chikungunya, mais alta que nos outros dois.

“Ele acomete em um curto espaço de tempo de 30% a 50% da população de onde circula. É possível que chegue até o Sertão. A tendência é que os casos cresçam até o pico, mas continuem até meados de maio”, afirmou Brito. Ele e outros profissionais já estão aplicando um novo protocolo para controle da dor e para evitar complicações. Um aumento nos casos de zika também já é perceptível desde dezembro, acompanhado de mais notificações de comprometimentos neurológicos em análise.

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