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CHACINA EM BAR QUE FUNCIONAVA COMO PROSTÍBULO

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Na madrugada desta quarta-feira (15) cinco mulheres foram mortas dentro de um bar que funcionava como uma casa de prostituição no município de Itajá (205 km de Natal). De acordo com as primeiras informações da Polícia Militar, as vítimas estavam no interior do local quando 04 homens invadiram o imóvel e com armas de diversos calibres efetuaram vários disparos. As vítimas foram mortas nos cômodos da residência onde trabalhavam sendo duas na sala, duas na cozinha e uma no banheiro de uma suíte.

Após o crime, os assassinos fugiram em um veículo tipo Celta tomando rumo até então ignorado. Os corpos das vítimas foram recolhidos e encaminhados ao Instituto Técnico-Científico de Polícia. A polícia ainda desconhece as motivações que levaram à chacina. Uma equipe da PM de Assú está realizando buscas na região na tentativa de localizar os criminosos. A Polícia Civil investigará o caso.


As vítimas foram Cássia Rayane Santiago Silva, de 17 anos e Maria Daiane Batista, de 20 anos, que eram naturais de Assu; Patrícia Regina Nunes, de 37 anos, conhecida como “Patrícia Sapatão”, que era a proprietária do estabelecimento; Maria da Conceição Pedrosa, de 21 anos e Antônia Francisca Bezerra Vicente, de 32 anos, ambas naturais da cidade de Upanema.

A Polícia Civil acredita que apenas uma das cinco mulheres mortas na madrugada desta quarta-feira (15) em Itajá, no interior do Rio Grande do Norte, era o alvo dos criminosos. As outras quatro vítimas, segundo o delegado Ernani Leite, foram mortas como queima de arquivo, “para que não restassem testemunhas”.

Veja as fotos:

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“Uma das mulheres, que foi morta com um tiro de espingarda calibre 12 no rosto, provavelmente era o alvo”, acrescentou o delegado. Ainda segundo Ernani, a polícia trabalha com duas linhas de investigação. ‘Mas não vamos revelar detalhes para os suspeitos não se evadirem”, complementou.

O delegado falou ainda da dificuldade de se conseguir informações sobre o crime, porque na comunidade onde aconteceu a chacina “impera a lei do silêncio”.

De acordo com a Delegacia Geral de Polícia (Degepol), uma ação conjunta constituída pela Diretoria de Polícia do Interior (DPCIN), Delegacia Especializada em Homicídios (Dehom) de Mossoró, 2ª Delegacia Regional de Mossoró, Divisão de Polícia do Oeste (Divipoe) e Delegacias de Polícia de Angicos e Assu está responsável pela investigação do crime.
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