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Pelé ‘reage bem aos antibióticos’, mas permanece sob cuidados intensivos

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O último boletim médico, divulgado nesta sexta-feira pelo hospital Albert Einstein, trouxe boas notícias sobre o estado de saúde de Pelé, de 74 anos, que reage bem aos antibióticos, “vem apresentando melhora de sua condição clínica e segue sob cuidados na unidade de terapia intensiva”.
Mesmo assim, o quadro do eterno camisa 10 da Seleção continua preocupante, já que a natureza do tratamento indica que suas funções renais estão temporariamente alteradas, com risco de infecção grave que pode afetar outras funções vitais.
“O paciente Edson Arantes do Nascimento (Pelé) vem apresentando melhora de sua condição clínica e segue sob cuidados na unidade de terapia intensiva. Continua em tratamento temporário de suporte renal (hemodiafiltração veno-venosa contínua) e lúcido”, explicou o hospital em comunicado, além de revelar que ele respirava e se alimentava normalmente.
“O paciente respira espontaneamente. A única bactéria identificada até o momento é sensível aos antibióticos utilizados. Não foi identificada nenhuma infecção sistêmica. O paciente alimenta-se normalmente por via oral”, completou o boletim médico, o segundo divulgado nesta sexta-feira.
Pelé passou por uma cirurgia no último dia 13 de novembro por causa de cálculos renais, e obteve alta dois dias depois, mas acabou sendo internado novamente na última segunda-feira, com quadro de infecção urinária.
Na quarta-feira, ele estava sendo tratado com antibióticos por via intravenosa e sua condição de saúde era considerada “estável”.
Na quinta-feira, o quadro piorou. O tricampeão mundial apresentou um quadro “clínico instável”, que motivou sua transferência para a unidade de cuidados especiais”. No início da tarde, o hospital falou em “melhora”, mas ainda existiam muitas especulações sobre seu estado de saúde.
A hemodiafiltração à qual Pelé está sendo submetido é um método de depuração extra-renal. Isso significa que seus rins não filtram mais por conta própria parte das impurezas do sangue. Esta função está sendo realizada por um aparelho.
Este tratamento acarreta riscos de sepse ou septicemia, uma infecção generalizada que pode causar aumento da pressão arterial e insuficiência respiratória, e até a morte em casos mais graves.
O diretor do hospital, Claudio Lottemberg, desmentindo informações do jornal Folha de S. Paulo, que indicava que Pelé apresentava sinais de sepse.
Assessores do próprio Pelé também deram outro ponto de vista, ao publicar várias mensagens em redes sociais para tranquilizar seus fãs.
“Quero aproveitar a oportunidade para dizer que estou bem. Graças a Deus não é nada sério”, dizia uma das mensagens no Twitter, além de alegar que não tinha sido colocado em terapia intensiva, mas simplesmente realocado num quarto especial apenas para ter mais privacidade”.
Não se sabe ao certo quem postou essas mensagens, escritos na primeira pessoa, mas uma delas fala em “iniciar o novo ano com a saúde renovada, realizando as viagens internacionais já planejadas”, o que dá a entender uma certa preocupação em garantir o cumprimento de compromissos publicitários.

As redes sociais também foram usadas por personalidades do futebol, como o presidente da Fifa, Joseph Blatter, ou o ex-craque alemão Franz Beckenbauer, companheiro de equipe do brasileiro no New York Cosmos, para desejar uma pronta recuperação ao maior jogador da história do futebol.
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