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ALEXANDRE TENÓRIO

AS PRESEPADAS DE BERUS (PARTE 6)

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No dia que era pagamento dos aposentados, ele chegava logo cedo fazia café, trazia bolachas, e ai abastecendo os aposentados com café, bolacha, água, era um atendimento vip. Com isto os aposentados sempre davam uma gorjeta a ele, quando terminava o expediente ele ia para a cozinha e na vista dos bancários ia tirando aquele monte de dinheiro do bolso, então dizia – Vocês trabalhem e atendam bem os meus velhinhos, pois preciso ganhar a minha gorjeta, ai dava uma sonora gargalhada.

Berus gostava de beber, porém era beber mesmo, só bebia para ficar neném, isto era um dos motivos das brigas dele com a esposa, e não é brincadeira aguentar um marido bêbado quase todo dia, principalmente sem emprego, pois depois que ele perdeu o emprego de vigilante no BRADESCO, nunca mais arrumou outro emprego.

Pois bem, chega ele em casa lá por volta das 4 horas da tarde, cheio dos mé, e a esposa neste dia fechou a porta e não o deixou entrar, ele bateu na porta, gritou e nada dela abrir, quando ele viu que ela não ia abrir mesmo, pegou a reta, quando chega na Praça da Bandeira, deu vontade de urinar, não teve conversa foi para trás de um carro e começou a urinar, só que o carro deu partida e saiu, e ele ficou lá urinando sem se dar conta que não tinha mais carro, e o povo passando e olhando, umas moças que vinham, saíram correndo e ele nem ai. Quando ele não podia entrar em casa, ele ia para a casa de seu pai Abdias, e lá ficava até o porre passar.

         Na próxima teremos o final.

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