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Exército está neutralizando focos de incêndio na Amazônia, diz Heleno
O Exército está conseguindo combater o incêndio na Amazônia e neutralizar os focos registrados na região, disse nesta quinta-feira o ministro do GSI (Gabinete de Segurança Institucional), general Augusto Heleno, que afirmou também que as chamas nunca tiveram a amplitude que algumas pessoas quiseram dar.
Ao se referir ao presidente da França, Emmanuel Macron, que se envolveu em uma troca pública de farpas com o presidente Jair Bolsonaro por causa das queimadas na floresta, Heleno disse que generalizar o problema do incêndio na Amazônia é uma “cretinice” e uma jogada política de quem propaga essa mensagem.
O general da reserva, que na terça (27) disse durante reunião de Bolsonaro com governadores da Amazônia que a França deixou um rastro de miséria por onde passou e que o presidente francês fazia “molecagem”, afirmou que os incêndios acontecem todos os anos no período seco na Amazônia e, neste ano, não ocorreu nada diferente de anos anteriores.
“(Estão) conseguindo neutralizar (os focos), que não são grandes e da amplitude que se vem dizendo… isso ocorre todo ano”, disse ele a jornalistas após um evento no Rio de Janeiro.
O Brasil foi alvo de intensa pressão internacional nos últimos dias depois da divulgação de uma grande quantidade de focos de incêndio na região amazônica. Líderes mundiais cobraram do Brasil uma postura mais firme no combate ao incêndio, e Macron foi um dos protagonistas da cobrança ao governo brasileiro.
“A França sempre foi um país polêmico em relação à proteção de seus produtos e tem uma proteção enorme às suas indústrias e agricultura. Continua sendo assim”, disse Heleno.
“A França, como colonizador, sempre deixou muito a desejar… e o próprio Macron está pagando por uma imigração inesperada pela qualidade e quantidade… essa posição do presidente Macron é muito coerente com o que ele está vivendo. A popularidade dele está em baixa há muito tempo”, disparou.
Heleno afirmou, ainda, ao falar em discurso sobre as preocupações globais com a região amazônica, que generalizar o problema é uma “cretinice” com interesses políticos
“A generalização do problema, dizer que a Amazônia está pegando fogo, é uma cretinice… é uma jogada política e nós não podemos aceitar que o Brasil seja difamado internacionalmente por uma jogada política e por um interesse de um político”, afirmou.
Heleno acrescentou que a Amazônia é alvo de cobiça internacional, uma vez que reúne riquezas e matérias-primas que serão essenciais para o futuro do planeta.
“É irresponsável nós acharmos que a Amazônia não é objeto de cobiça internacional. O mundo tem uma crise de alimentos, de matéria-prima, commodities, que nós podemos participar ativamente disso, e a Amazônia é vista como um depósito de futuras conquistas do ser humano”, finalizou.
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