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Ida do homem à lua faz 50 anos

Publicado

5 anos atrás

dia:

19 de julho de 2019

Por

Redação JB

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Amanhã faz 50 anos que o mundo assistia o pouso da nave Apollo 11 na superfície lunar. O astronauta americano Neil Armstrong foi primeiro a pisar o solo é dele frase: “É um pequeno passo para [um] homem, um passo gigante para a humanidade”, em 20 de julho de 1969. No dia seguinte foi a vez de Buzz Aldrin.

A corrida para chegar à lua foi intensificada a partir de 1961, quando o primeiro homem viajou ao espaço, o astronauta russo, Yuri Gagarin. O feito fez o governo americano intensificar as pesquisas e gastos para chegar primeiro à lua.

Nas andanças mundo afora tive a oportunidade de visitar o Museu Nacional do Ar e Espaço, em Washington, EUA e o de Ciências Naturais em Londres, e ver réplicas das cápsulas de transporte e ter de perto a noção daquele feito de pessoas que voaram em máquinas rudimentares para os dias de hoje.

Para se ter ideia, em termos de tecnologia, os computadores de bordo utilizados por eles na missão tinham menos memória que uma máquina calculadora simples atual.

A corrida continuou, mas os gastos elevados forçaram a diminuição das viagens ao espaço até paralisarem no início desse deste século. As novas tecnologias também permitiram o envio de robôs. Quem não se lembra daquele robô que cantou a música “Ô coisinha tão bonitinha do pai” de Beth Carvalho?

O desejo do homem de encontrar água em outro espaço, tem feito o tema exploração da lua voltar a discussão. Me pergunto como será o transporte para terra? Me conforta saber que esta preocupação ainda não está na ordem do dia.

O planeta Marte é o outro desafio que as nações dominantes avaliam para saber a possibilidade de se habitar por lá. Essa é uma nova fronteira que cientistas estudam.

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A ida do homem à lua há 50 anos também teve como objetivo avaliar a possibilidade de exploração daquela superfície.

Tudo, como se vê, é uma corrida para saber como encontrar outro ambiente com possiblidade de haver vida humana ou riqueza explorável. Esse é um desafio que vem de longe. Ou seja, o homem que destrói terra, busca alternativas longe em outras galáxias, quando seria bem mais simples a mudança de atitude para preservar o que ainda há por aqui.