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Policiais paulistas e mineiros envolvidos em tiroteio davam cobertura a transação ilegal
Os policiais de São Paulo e de Minas Gerais trocaram tiros na tarde de sexta-feira no subsolo de um prédio anexo do Hospital Monte Sinai, na cidade da Zona da Mata, por volta das 16h. A Polícia Militar chegou ao local e encontrou o investigador da Polícia Civil de Minas Gerais, Rodrigo Francisco, morto. A suspeita é que os integrantes da corporação paulista faziam escolta ilegal de um empresário que teria ido a Juiz de Fora trocar dólares por reais.
Quando o tiroteio começou, o empresário que estava com os dólares conseguiu fugir, mas quase R$ 15 milhões em cédulas de R$ 100, a maioria falsificada, foram apreendidos. Os quatro policiais paulistas foram autuados por lavagem de dinheiro e podem ser implicados pela morte do policial.
Ainda conforme as investigações iniciais, três policiais civis de Minas Gerais teriam conhecimento da transação e foram indiciados por prevaricação. Dois homens, um de 42, em estado grave e outro de 66 anos, que foi baleado no pé, seguem internados no Hospital Monte Sinai. Ambos tiveram prisão temporária convertida em preventiva. Outros cinco policiais civis de São Paulo foram ouvidos e liberados, mas a conduta do grupo ainda está sendo investigada. Nenhum nome foi divulgado pelas autoridades.
Os quatro policiais civis de São Paulo envolvidos em tiroteio com policiais civis de Minas Gerais na sexta-feira em Juiz de Fora, foram transferidos na manhã desta segunda-feira para a Penitenciária de Segurança Máxima Nelson Hungria, em Contagem, na Região Metropolitana de Belo Horizonte, conforme informações da Superintendência de Estado de Administração Prisional de Minas Gerais (Seap).
Os policiais presos são Jorge Alexandre Barbosa de Miranda, Caio Augusto Freitas de Lira, Bruno Martins Magalhães Alves e Rodrigo Castro Salgado da Costa. O grupo é formado por dois delegados e dois investigadores, que tiveram transferência determinada pela Justiça depois de sentença em audiência de custódia, que transformou em preventiva a prisão temporária dos quatro integrantes da corporação paulista. Neste caso, não há prazo para que sejam soltos. Na prisão temporária, o tempo de permanência na prisão é de cinco dias prorrogável por mais cinco.
G1
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