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Polícia confirma cem mortos em casa de shows. Três terroristas foram mortos
O número de mortos nos atentados em Paris nesta sexta-feira foi multiplicado após a entrada da polícia na casa de shows Bataclan. De acordo com a prefeitura de Paris, somente dentro da boate foram encontrados 100 corpos. O número oficial de vítimas ainda não foi divulgado, mas a agência de notícias Reuters informa que são 140 mortos. Além do massacre dentro da casa de shows, foram registrados outros seis ataques em Paris e arredores.
O Itamaraty, por meio da assessoria de imprensa, confirmou que dois brasileiros estão entre os feridos dos atentados terroristas em Paris e informou que o Consulado-Geral do Brasil na capital francesa acompanha de perto a situação.
O presidente François Holande mandou fechar as fronteiras do país e considerou este o maior ataque terrorista já registrado na França. “Ataques terroristas sem precedentes estão em curso, temos várias dezenas de mortos. É um horror”, disse em pronunciamento.
Também nesta noite, explosões foram ouvidas nos arredores do Stade de France, no norte da capital, onde França e Alemanha disputam um amistoso. Mais de 80 mil estariam no local.
O presidente francês reuniu a célula de crise no Ministério do Interior para analisar a situação após os ataques, informou uma fonte oficial à AFP. O chefe de Estado deixou o Stade de France, onde assistia a França x Alemanha, e “atualmente faz um balanço da situação no Ministério do Interior com todos os serviços respectivos”, acrescentou a fonte. “Meus pensamentos estão com os parisienses esta noite. Estamos em solidariedade com os franceses”, disse Jeremy Corbyn, ministro do trabalho.
Repercussão mundial
O presidente norte-americano Barack Obama foi informado sobre a série de ataques em Paris, informou um alto funcionário da Casa Branca. O presidente foi informado sobre a situação em Paris por Lisa Monaco, assistente presidencial para Segurança Interior e Contraterrorismo”, disse o funcionário, que pediu anonimato.
O primeiro-ministro britânico David Cameron também se manifestou e declarou-se “chocado” pelos ataques na noite desta sexta. “Estou chocado pelos eventos desta noite em Paris”, escreveu em sua conta no Twitter. “Nossos pensamentos e preces estão com o povo francês. Faremos o possível para judar”, disse Cameron.
Estes ataques ocorrem dez meses após os atentados jihadistas de janeiro contra o jornal humorístico Charlie Hebdo e um supermercado judaico em Paris, que deixaram 17 mortos, e foram seguidos de diversos outros ataques ou tentativas.
A França está envolvida há mais de dois anos na coalizão anti-governo islâmico no Iraque, mas começou a fazer ataques contra o grupo Estado islâmico na Síria em outubro.
O país anunciou em 5 de novembro que iria enviar ao longo de dezembro no Golfo seu porta-aviões Charles de Gaulle, uma decisão que seguiu o anúncio americano de uma intensificação dos bombardeios aliados na Síria.
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