ÚLTIMAS NOTÍCIAS
Quadrilha presa por fraude em concurso no Ceará era liderada por agentes da Polícia Militar e da guarda municipal
A quadrilha presa por suspeita de fraude no concurso público para agente penitenciário era liderada por um policial militar, que tinha como cúmplices diretos um outro PM e um agente da Guarda Municipal de Fortaleza, de acordo com informações divulgadas nesta segunda-feira (2) pela Secretaria de Segurança Pública do Ceará (SSPDS). A prova do concurso foi realizado neste domingo (1º) e contou com 61 mil candidatos.
Conforme os agentes de segurança, as 22 pessoas envolvidas no crime foram detidas e por isso o concurso não será cancelado. Os agentes públicos seguem presos, e algumas das 16 pessoas que pagaram pela fraude foram liberadas após pagar fiança. “Aqueles que conseguiram pagar a fiança foram soltos e responderão ao processo em liberdade, mas alguns, especialmente os agentes públicos, permanecem presos”, afirmou o titular da SSPS, André Costa.
Conforme a SSPDS, seis membros da quadrilha – que incluía um guarda municipal e dois policiais – realizavam a prova, deixavam o local de prova uma hora antes do prazo de término do exame e passavam as respostas a outras 16 pessoas por meio de um ponto eletrônico.
“O guarda municipal era o piloto e foi efetivamente fazer a prova e repassou o gabarito depois para os passadores”, afirmou o secretário André Costa.
Conforme a secretaria, o ponto tinha o tamanho de um cabeça de palito de fósforo e foi retirada em uma unidade média. Nos locais de prova foram apreendidos, além dos pontos, celulares e chips, que estavam escondidos em lixeiras e em vasos sanitários.
Com o grupo também foram apreendidas armas de fogo e munição. A SSPDS afirmou que um dos policiais militares preso já tinha histórico criminoso, mas não detalhou quais os delitos ele havia cometido “para não atrapalhar as investigações”.
10 vezes o salário do aprovado
Ainda conforme os agentes que investigam o caso, os candidatos que passavam as respostas da prova buscavam interessados nos concursos. Eles cobravam pela fraude 10 vezes o salário que o candidato aprovado receberia por mês; no caso do concurso para agente penitenciário, que tem salário de R$ 3,7 mil, os criminosos cobravam R$ 37 mil.
As 16 pessoas que pagaram pela fraude e foram eliminadas do concurso eram do Ceará, Rio Grande do Norte, Pernambuco, Paraíba, Bahia e São Paulo.
Ainda conforme a SSPDS, o grupo criminoso já se preparava para cometer fraudes semelhantes no concurso do Detran, cujo edital já foi divulgado pelo Governo do Estado do Ceará.
Conforme os agentes de segurança, as 22 pessoas envolvidas no crime foram detidas e por isso o concurso não será cancelado. Os agentes públicos seguem presos, e algumas das 16 pessoas que pagaram pela fraude foram liberadas após pagar fiança. “Aqueles que conseguiram pagar a fiança foram soltos e responderão ao processo em liberdade, mas alguns, especialmente os agentes públicos, permanecem presos”, afirmou o titular da SSPS, André Costa.
Conforme a SSPDS, seis membros da quadrilha – que incluía um guarda municipal e dois policiais – realizavam a prova, deixavam o local de prova uma hora antes do prazo de término do exame e passavam as respostas a outras 16 pessoas por meio de um ponto eletrônico.
“O guarda municipal era o piloto e foi efetivamente fazer a prova e repassou o gabarito depois para os passadores”, afirmou o secretário André Costa.
Conforme a secretaria, o ponto tinha o tamanho de um cabeça de palito de fósforo e foi retirada em uma unidade média. Nos locais de prova foram apreendidos, além dos pontos, celulares e chips, que estavam escondidos em lixeiras e em vasos sanitários.
Com o grupo também foram apreendidas armas de fogo e munição. A SSPDS afirmou que um dos policiais militares preso já tinha histórico criminoso, mas não detalhou quais os delitos ele havia cometido “para não atrapalhar as investigações”.
10 vezes o salário do aprovado
Ainda conforme os agentes que investigam o caso, os candidatos que passavam as respostas da prova buscavam interessados nos concursos. Eles cobravam pela fraude 10 vezes o salário que o candidato aprovado receberia por mês; no caso do concurso para agente penitenciário, que tem salário de R$ 3,7 mil, os criminosos cobravam R$ 37 mil.
As 16 pessoas que pagaram pela fraude e foram eliminadas do concurso eram do Ceará, Rio Grande do Norte, Pernambuco, Paraíba, Bahia e São Paulo.
Ainda conforme a SSPDS, o grupo criminoso já se preparava para cometer fraudes semelhantes no concurso do Detran, cujo edital já foi divulgado pelo Governo do Estado do Ceará.
Por G1 CE
-
COLUNISTAS1 semana atrás
A Cultura da Subserviência Política
-
DIVERSOS3 semanas atrás
Assembleia de Circuito: Entre no Descanso de Deus!
-
ÚLTIMAS NOTÍCIAS3 semanas atrás
Sem saber, jovem de 19 anos acaba envolvida em guerra de facções e morre baleada
-
SAÚDE3 semanas atrás
Garanhuns intensifica vacinação contra a gripe em Dia D no próximo sábado (13)
-
DIVERSOS2 semanas atrás
Viva Garanhuns 2024 é aberto oficialmente com muito forró e emoção
-
CONCURSOS4 semanas atrás
Veja quantos inscritos farão provas em cada uma das 228 cidades do ‘Enem dos concursos’
-
DIVERSOS2 semanas atrás
TÍTULO DE ELEITOR
-
ÚLTIMAS NOTÍCIAS2 semanas atrás
Prefeitura realiza entrega de 16 novas viaturas para a Guarda Municipal de Garanhuns
Você precisa estar logado para postar um comentário Entrar