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ABERTURA DOS JOGOS OLÍMPICOS DO RIO: UMA CERIMÔNIA QUE EMOCIONOU O MUNDO!
O evento, que durou cerca de três horas, mostrou a diversidade da cultura brasileira — do samba ao funk, passando pelo maracatu e ritmos do Pará — com nomes de peso da música, projeções de imagens (inclusive em 3D) e coreografias que criaram belos efeitos.
Apesar dos pedidos de tolerância em momento de crise política e embates em redes sociais, a atriz Regina Casé chegou a dizer: “chega de briga, estamos aqui para buscar nossas semelhanças e celebrar as nossas diferenças.” O presidente interino Michel Temer não foi poupado. Sem ter o nome anunciado, ele foi vaiado pelo público ao declarar abertos os Jogos do Rio.
Acompanhado por um quarteto de cordas, Paulinho da Viola abriu a noite executando o Hino Nacional Brasileiro. No violão do compositor, que vestia calça e blazer azul-Portela, o hino ganhou a cadência do samba enquanto a bandeira brasileira era hasteada.
Gisele Bündchen arrastou os olhos de todo o mundo pela passarela do Maracanã. Com vestido do estilista Alexandre Herchcovitch, a modelo gaúcha tirou o fôlego da audiência ao caminhar por mais de 100 m ao som de Garota de Ipanema, executada pelo neto de Tom Jobim.
O pai da aviação ganhou vida no Maracanã ao levantar voo com o 14-Bis. A aeronave de Santos Dumont cruzou o estádio e, a partir de computação gráfica, ganhou os céus da Cidade Maravilhosa embalado pelo Samba do Avião, de Tom Jobim.
Ao propor uma reflexão sobre a degradação do meio ambiente, uma criança passeou por um campo árido, ambiente criado a partir de projeções de imagens na arena. O capítulo contou com a leitura em inglês e português do poema A Flor e a Náusea, de Carlos Drummond de Andrade. As interpretações das atrizes Fernanda Montenegro e Judi Dench, por meio de vozes gravadas, emocionaram.
Jorge Ben incendiou o público com País Tropical — uma das músicas símbolo do país e do Rio de Janeiro. Após o fim dessa apresentação, a plateia seguiu cantando à capela: “Moro num país tropical, abençoado por Deus e bonito por natureza”.
A delegação brasileira foi a última a desfilar e foi ovacionada pelo público que lotou o Maracanã. O desfile se deu ao som de Aquarela do Brasil, de Ary Barroso, e foi seguido por bateria de escola de samba.
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