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Caso Amanda Bueno – Ex-stripper conta que quase foi morta por dançarina de funk por ciúmes de cliente
Uma mulher que quase foi morta por Amanda Bueno, dançarina brutalmente assassinada pelo noivo em Nova Iguaçu, na Baixada Fluminense, revelou detalhes da época em que as duas trabalharam juntas em uma casa de prostituição.
Em 2007, a funkeira e Raylene Pereira moravam na boate onde aconteciam os shows de striptease, em Brasília. A moça conta como conheceu Amanda.
─ Foi em Taguatinga, no sul de Brasília. Eu tinha viajado para casa e, quando voltei, ela já estava trabalhando lá. Eu morava no local há mais tempo.
Segundo Raylene, a briga entre as duas começou depois que ela saiu com um cliente de Amanda. Inconformada, a funkeira entrou no quarto da colega de profissão e teria quebrado tudo. O dono do estabelecimento não gostou da atitude da dançarina e a expulsou da boate.
No dia seguinte, Amanda esperou pela colega do lado de fora da boate e as duas começaram uma discussão. Mas, o que Raylene não esperava é que Amanda estivesse armada.
─ Ela tirou a arma das costas e atirou. Só vi mesmo na hora em que as mulheres começaram a gritar. Quando eu estava internada, o dono da boate chegou ao ponto de dizer para eu não denunciar. Fiquei com medo, porque ele tinha um caso com ela.
Amanda conseguiu fugir, chegou a ser condenada, mas respondeu pelo crime em liberdade. De acordo com a polícia do Rio, a briga entre a dançarina e o noivo Milton Severiano Vieira começou depois que este passado foi revelado. Para ofender a noiva, Miltinho da Van, como é conhecido, marcou um almoço com uma ex-namorada três dias antes e, durante o encontro, tiraram fotos e vídeos juntos. O conteúdo foi enviado para Amanda.
A funkeira foi morta dentro de casa e as câmeras de segurança flagraram a ação violenta. Milton bateu na companheira diversas vezes e atirou contra cabeça da vítima. Ele foi preso e confessou o crime. O noivo de Amanda foi autuado por homicídio triplamente qualificado por motivo fútil, sem possibilidade de defesa da vítima, e feminicídio. Ele ainda vai responder por porte ilegal de arma de fogo e roubo de um carro, logo após o crime.
A conclusão da investigação foi encaminhada para a Delegacia de Repressão ao Crime Organizado, que vai apurar a ligação de Milton com as milícias da baixada. Apesar dos indícios, ainda não há provas do suposto envolvimento.
do R7
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